A letra "E" da sigla ESG pode ser considerado o "pé" do socialismo/comunismo no mercado financeiro.
Meio ambiente, social e governança. É assim que se traduz do inglês a sigla ESG (Environmental, social and Governance). Essas três letras praticamente substituíram a palavra sustentabilidade no universo corporativo.
Como na política utilizam a retórica para justificar suas ideias também no mercado financeiro lacrando para implantar sua sigla. Dentro do conceito ESG existe uma contradição mortal, segundo o pensamento deles, empresas poluidoras não estão aptas a receberem investimentos por não se enquadrarem, mas por não receberem investimentos necessários poluem cada vez mais em um ciclo sem fim.
Gostaria de acrescentar mais uma sigla - "SOS", na prática funcionaria investidores/acionistas aceitando receber retornos/juros/dividendos menores em seus investimentos, em detrimentos dos demais investimentos, as empresas poluidoras utilizassem os recursos para implantarem sistemas menos poluentes em suas plataformas industriais.
A realidade é outra, quando um investidor aplica o seu dinheiro ele quer o mais seguro e rentável dentro da lógica de preservação do seu patrimônio, poder de compra futura e risco adequado.
Prestem atenção, os defensores da ESG esquecem que as maiores poluidoras são aquelas que fornecem a luz da sua casa, o aço da construção civil, pneus, combustíveis...
Mas, os propagadores do ESG não querem abrir mão do seu dinheiro, mas sim do dinheiro dos outros.